"Engordei?
Engordei um quilinho.
Não deve constar na lista dos pecados mortais.
Na alma, que é o que importa, estou esquelética. Leve feito uma pétala..."
"Não estou vivendo perigosamente.
Troquei o perigosamente, pelo intensamente,
inconsequentemente, apaixonadamente. Não há perigo.
Perigoso é a gente se aprisionar no que nos ensinaram como certo e nunca mais se libertar, correndo o risco de não saber mais viver sem um manual de instruções."
"Acho que é isso.
Não de sangue nem de nada que se possa ver e tocar.
É um pacto silencioso que tem a força de manter as coisas enraizadas,
um pacto de eternidade, mesmo que o destino um dia venha a dividir o caminho dos dois."
Engordei um quilinho.
Não deve constar na lista dos pecados mortais.
Na alma, que é o que importa, estou esquelética. Leve feito uma pétala..."
"Não estou vivendo perigosamente.
Troquei o perigosamente, pelo intensamente,
inconsequentemente, apaixonadamente. Não há perigo.
Perigoso é a gente se aprisionar no que nos ensinaram como certo e nunca mais se libertar, correndo o risco de não saber mais viver sem um manual de instruções."
"Acho que é isso.
Não de sangue nem de nada que se possa ver e tocar.
É um pacto silencioso que tem a força de manter as coisas enraizadas,
um pacto de eternidade, mesmo que o destino um dia venha a dividir o caminho dos dois."
Martha Medeiros
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