(...) Me viu de repente, tomou um breve susto quase não
resistiu.
Foi como se nada mais em volta dele existisse...
Me despiu com os olhos, parecia que eu podia ver seu
coração enlouquecido, pulsando de saudades.
Mal sabia ele que o meu coração estava no estômago em
volto a borboletas saltitantes!...
Mas como me faço forte, não foi dessa vez que tivestes sorte.
Firme te olhei, um “Oi”
de leve te dei, e parti. Querendo ficar, louca prá lhe beijar!
Você encostado lá ficou... E depois me olhou, e senti
nitidamente o quanto me desejou...
Em sonho me visitou...
Mas enquanto estiver preso ao que lhe permitistes lhe
prender, nada podes fazer. Nada posso fazer. Eu espero.
Espero vivendo, livre de armaduras românticas que não me
pertencem mais.
Gosto de amar em paz.
Gosto de amar em paz.
Meu modo de amor é amar livremente!
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